sexta-feira, 30 de abril de 2010

Pizza Sudoku


Uma pizza com ingredientes distribuídos em forma de um jogo de Sodoku. Que mais falta inventarem???

Pão macio


Isso que é ser original na hora da propaganda!
A marca de pão de forma Pepperidge Farm preparou uma ação para campos de atletismo em universidades americanas. A foto é auto explicativa. A idéia é comunicar seus " pães macios"

F1 de pão












Olha que fofo! Foi feita em Singapura, feita com 100pães em 549 horas. Tem tamanho real de um carro de F-1. Vai um ciabata!?! rs

Anorexia


Sem comentários!

Abobóra Gigante

Esta abobóra gigante custa mais de R$ 4,3 mil, a produtora rural Christy Harp, residente em Jackson Towship ganou este valor ao vender a abobóra de 782,4 quilos. Imagine só quanto tempo você levaria pra descascar, se é que conseguiria.

Windows abre café em Paris


A Microsoft abriu as portas do seu Windows Café em Pais. Enquanto o visitante toma café, ele pode fuçar e conhecer as vantagens do novo Windows 7, navegar na internet gratuitamente, ou apenas jogar Xbox num confortável ambiente cheio de design e inspiração.

Brand Experience puro!
Além disso, será possível se registrar para colaborar com set list de um DJ profissional que irá tocas suas músicas ao vivo, em noites especiais. Que maxímo!, não? Será que a moda pega???

domingo, 25 de abril de 2010

"...Quem come pão muito branco morre mais cedo.."


Já pensou que aquele pão francês branquinho com manteiga que você come todos os dias pode te fazer viver menos???
Pois é isto que o jornalista e escritor norte-americano Michael Pollan diz em seu livro chamado "Food Rules", lançado no início do ano nos EUA --a previsão é de que chegue ao Brasil ainda no segundo semestre. O alerta faz referência à pobreza nutricional da farinha branca, bem mais prejudicial que a farinha integral.
Quer saber mais leia a reportagem na íntegra no site da folha:

http://www1.folha.uol.com.br/folha/comida/ult10005u715911.shtml

sábado, 24 de abril de 2010

Manifesto contra o Pão na Chapa Prensado.

Lanço aqui meu Manifesto contra o Pão com Manteiga na Chapa Prensado.
Todas as manhãs de sábado as quais trabalho, tomo café da manhã em padarias e sempre saio indignada com a reação do balconista, pois ao certificar-se que peço um pão na chapa não prensando, me olha feio, com uma cara brava. É como se eu estivesse cometendo um crime, ou chingando minha mãe, costumo olhar desta forma pra alguém quando presencio maltratos a idosos ou crianças e claro quando vejo alguém sem educação jogando papel no chão.
Porém, esta cena geralmente ocorre em todas as padarias ou bares os quais faço o pedido. Por muitas vezes os chapeiro enraivecido com meu pedido, deixa o pão tostar tanto, até ficar duro, como se fosse um pedaço de bambu seco.
Isso me leva a pensar...
Por que temos que seguir os modismos impostos ditatoramente e aceitar comer um pão duro, seco e com gosto de chapa queimada?
Certa vez Li em uma revista de gastronomia, o artigo de um colunista (Celso Arnaldo Araújo) que também estava demonstrando sua indignação a quanto ao fato de não podermos beber um refrigerante sem gelo e limão em determinados bairros da cidade.
Já reparam que quando pedimos um refrigente ao garçom ele já traz o copo com gelo e limão, ou laranja?
No artigo ele conta uma possível história do pão na chapa prensado tenha surgido, "quando um chapeiro de alguma padaria da cidade, perdido com tantos pedidos diferentes, deve ter colocado sem querer um objeto pesado sobre um pão que crepitava na chapa. Uma cumbuca de feijoada, talvez. Quando percebeu, já era tarde, mas o cliente estava com pressa e, como era veterano na casa, foi servido assim mesmo. Pois, o cara, surpreendentemente, gostou daquele pão amassado e seco, uma mera folha de pão que não dá nem jeito de segurar na mão para morder, no qual a manteiga praticamente se perdeu, tão recassecado ficou o produto. Mas pelo fato de ter gostado o cliente voltou à padaria no dia seguinte e já foi gritando para o chapeiro solta um prensado".
A coisa pegou e como todo mal rapidamente se espalhou pela cidade.
Hoje se pedimos um pão com manteiga, o chapeiro logo coloca automaticamente um ferro de 20 quilos em cima do pão, é praticamente impossível pedir um pãozinho com manteiga e não receber uma palmilha de sapato ressecada, sem consistência de pão.
Sei que não estou sozinha nesta luta por um pão com manteiga na chapa justo, principalmente numa manhã chata em que temos que nos abastecer para o trabalho.
Quero um pão na chapa não prensado como este da foto publicada na Folha, com direito a não ser condenada por maus olhares como se estivesse cometendo uma infração de trânsito ou crime!

O Mistério do Mil Folhas



Lanço aqui meu manisfeto, quero manual de instruções para poder apreciar determinados pratos em restaurantes.
Sábado a noite sem nada pra fazer, um amigo liga e convida pra sairmos pra jantar, até então tudo super normal.
A surpresa veio quando em meio a jantar tentei saborear a sobremesa.
Pedi uma sobremesa chamada Mil Folhas, sei que a maioria sabe que se trata de um doce de origem francesa, preparado com massa folhada e recheado com creme chantilly. Até tudo normal também.
Porém, o garçom pecou ao servir aquela linda sobremesa decorada com cerejas e framboesas, acompanhada de garfo e faca, como conseguir esta proeza sem um manual de instruções?
Sim, porque em casa, comemos mil folhas sem garfo e faca (pelo menos eu como) o máximo que utilizamos é uma colher para atacar o chantilly, mas sabemos que é falta de educação isto e jamais comeríamos com as mãos num restaurante, independente de sua categoria, se tem ou não estrela Michelin.
Mas fico indignada quando descubro que alguém criou uma receita e não pensou na forma como as pessoas degustariam o prato, com quais talheres, ou pior ainda, quando até teve o cuidado de ensinar nisto, mas não passou a informação adiante.
A você leitor, pergunto: Como comer um mil folhas com garfo e faca sem que ele voe para a mesa de alguma outra pessoa ao seu redor?
Este fato me fez lembrar de uma pessoa que ao ser convidada pra almoçar com o chefe e não sabia como comer alcachofras ela comeu as duras e amargas folhas da alcachofra, pois não teve coragem de perguntar como se comia aquele prato.
Pedir instruções sobre como saborear um prato não é vergonha pra ninguém, afinal não temos obrigação de saber o que cada "mestre cuca" desejava quando criou sua preciosidade.
Para quem quer aprender como comer pratos dificeís...
http://www.portaldasjoias.com.br/Junho_2006/Etiqueta_BModos/Etiqueta.htm, o site traz dicas de como comer caviar, espiga de milho, escargot entre outras, mas não fala nada sobre mil folhas ou pão com manteiga na chapa prensado.
E assim como quero aprender a comer um pão na chapa prensado, quero também aprender a comer o Mil Folhas com garfo e faca sem correr o risco de lança-lo nas pessoas.
mas acho que a moça deve ter aprendido que não se come todas as folhas da alcachofra e sim parte a base da folha, que é bem macia . Mas a parte nobre é o fundo da alcachofra que é muito saboroso.
Dica de leitura sobre Etiquetas: Sem-Noção - 100 Lições Bem-Humoradas De Etiqueta , uma forma engraçada de aprender sobre se portar à mesa.

Em Defesa dos Ingredientes Brasileiros

Alex Atala defende Uma gastronomia brasileira- a grande cozinha brasileira com ingredientes típicos do Brasil. Aprovo e assino embaixo, nós brasileiros supervalorizamos a cultura de fora em detrimento da nossa, pior quando que isto ocorre de forma tao intensa que transcede até mesmo pra nossa culinária.

Pessoas que se recusam a provar uma buchada de bode, vatapá, até mesmo o super saboroso tacacá, muitas vezes por puro preconceito.

França e Itália são berços da gastronomia, com seus beefs e risotos, galos e pastas, por que nós, brasileiros não valorizamos nossa comida? Sim, porque tanto o beef Bougnom quanto o macarrão são pratos do povo.

Ingredientes consumidos pelo povo de ontem, que hoje são valorizados como o melhor da comida local nestes países.

Se saboreamos um prato típico da Europa com tanta vontade, também podemos o fazer com nossa comida de cada dia, o arroz e feijão, a carne seca símbolo do homem do sertão, muitos nao gostam desta simplesmente por uma invenção dos momentos de fome, mas o Mestre Graciliano Ramos há tempos dizia, " O sertanejo é antes de tudo um forte", valorizamos o que os outros têm de bom não só porque é realmente bom, mas porque antes de tudo eles acreditaram que era realmente bom.

Então, por isso sou a favor de um cardápio brasileiro, produzido com técnicas mundialmente reconhecidas, mas com ingredientes típicos do Brasil, assim conseguiremos uma maior valorização de nossa comida além das fronteiras.

Quero um restaurante de alta gastronomia que tenha em seu cardápio pratos com pirão, com jabá e jerimum (carne seca e abóbora), feijoada completa com direito a pé, rabo, língua, porque estes que dão suculência a verdadeira feijoada.
Gostaria que todos conhecessem arroz com pequi, Tacacá do Pará, doces como Ambrosia, Baba de Moça, enfim...que todos pudessem realmente saborear nossa verdadeira, autêntica comida brasileira, para que assim, possamos valorizar nossa cultura e comida.
Afinal não há nada melhor que saborear os temperos dos quatro cantos de nosso imenso país.

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