Etiqueta pra tudo????
mas acho que a moça deve ter aprendido que não se come todas as folhas da alcachofra e sim parte a base da folha, que é bem macia . Mas a parte nobre é o fundo da alcachofra que é muito saboroso.
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Pra relembrar os velhos tempos, o Lollo agora é Milkbar e a vaquinha não existe mais...
O Galak também tem outra cara! Quem ja viu vê denovo e mata a saudade, quem nao viu vê agora!
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Esta abobóra gigante custa mais de R$ 4,3 mil, a produtora rural Christy Harp, residente em Jackson Towship ganou este valor ao vender a abobóra de 782,4 quilos. Imagine só quanto tempo você levaria pra descascar, se é que conseguiria.
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A Microsoft abriu as portas do seu Windows Café em Pais. Enquanto o visitante toma café, ele pode fuçar e conhecer as vantagens do novo Windows 7, navegar na internet gratuitamente, ou apenas jogar Xbox num confortável ambiente cheio de design e inspiração.
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Já pensou que aquele pão francês branquinho com manteiga que você come todos os dias pode te fazer viver menos???
Pois é isto que o jornalista e escritor norte-americano Michael Pollan diz em seu livro chamado "Food Rules", lançado no início do ano nos EUA --a previsão é de que chegue ao Brasil ainda no segundo semestre. O alerta faz referência à pobreza nutricional da farinha branca, bem mais prejudicial que a farinha integral.
Quer saber mais leia a reportagem na íntegra no site da folha:
http://www1.folha.uol.com.br/folha/comida/ult10005u715911.shtml
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Lanço aqui meu Manifesto contra o Pão com Manteiga na Chapa Prensado.
Todas as manhãs de sábado as quais trabalho, tomo café da manhã em padarias e sempre saio indignada com a reação do balconista, pois ao certificar-se que peço um pão na chapa não prensando, me olha feio, com uma cara brava. É como se eu estivesse cometendo um crime, ou chingando minha mãe, costumo olhar desta forma pra alguém quando presencio maltratos a idosos ou crianças e claro quando vejo alguém sem educação jogando papel no chão.
Porém, esta cena geralmente ocorre em todas as padarias ou bares os quais faço o pedido. Por muitas vezes os chapeiro enraivecido com meu pedido, deixa o pão tostar tanto, até ficar duro, como se fosse um pedaço de bambu seco.
Isso me leva a pensar...
Por que temos que seguir os modismos impostos ditatoramente e aceitar comer um pão duro, seco e com gosto de chapa queimada?
Certa vez Li em uma revista de gastronomia, o artigo de um colunista (Celso Arnaldo Araújo) que também estava demonstrando sua indignação a quanto ao fato de não podermos beber um refrigerante sem gelo e limão em determinados bairros da cidade.
Já reparam que quando pedimos um refrigente ao garçom ele já traz o copo com gelo e limão, ou laranja?
No artigo ele conta uma possível história do pão na chapa prensado tenha surgido, "quando um chapeiro de alguma padaria da cidade, perdido com tantos pedidos diferentes, deve ter colocado sem querer um objeto pesado sobre um pão que crepitava na chapa. Uma cumbuca de feijoada, talvez. Quando percebeu, já era tarde, mas o cliente estava com pressa e, como era veterano na casa, foi servido assim mesmo. Pois, o cara, surpreendentemente, gostou daquele pão amassado e seco, uma mera folha de pão que não dá nem jeito de segurar na mão para morder, no qual a manteiga praticamente se perdeu, tão recassecado ficou o produto. Mas pelo fato de ter gostado o cliente voltou à padaria no dia seguinte e já foi gritando para o chapeiro solta um prensado".
A coisa pegou e como todo mal rapidamente se espalhou pela cidade.
Hoje se pedimos um pão com manteiga, o chapeiro logo coloca automaticamente um ferro de 20 quilos em cima do pão, é praticamente impossível pedir um pãozinho com manteiga e não receber uma palmilha de sapato ressecada, sem consistência de pão.
Sei que não estou sozinha nesta luta por um pão com manteiga na chapa justo, principalmente numa manhã chata em que temos que nos abastecer para o trabalho.
Quero um pão na chapa não prensado como este da foto publicada na Folha, com direito a não ser condenada por maus olhares como se estivesse cometendo uma infração de trânsito ou crime!
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Alex Atala defende Uma gastronomia brasileira- a grande cozinha brasileira com ingredientes típicos do Brasil. Aprovo e assino embaixo, nós brasileiros supervalorizamos a cultura de fora em detrimento da nossa, pior quando que isto ocorre de forma tao intensa que transcede até mesmo pra nossa culinária.
Pessoas que se recusam a provar uma buchada de bode, vatapá, até mesmo o super saboroso tacacá, muitas vezes por puro preconceito.
França e Itália são berços da gastronomia, com seus beefs e risotos, galos e pastas, por que nós, brasileiros não valorizamos nossa comida? Sim, porque tanto o beef Bougnom quanto o macarrão são pratos do povo.
Ingredientes consumidos pelo povo de ontem, que hoje são valorizados como o melhor da comida local nestes países.
Se saboreamos um prato típico da Europa com tanta vontade, também podemos o fazer com nossa comida de cada dia, o arroz e feijão, a carne seca símbolo do homem do sertão, muitos nao gostam desta simplesmente por uma invenção dos momentos de fome, mas o Mestre Graciliano Ramos há tempos dizia, " O sertanejo é antes de tudo um forte", valorizamos o que os outros têm de bom não só porque é realmente bom, mas porque antes de tudo eles acreditaram que era realmente bom.
Então, por isso sou a favor de um cardápio brasileiro, produzido com técnicas mundialmente reconhecidas, mas com ingredientes típicos do Brasil, assim conseguiremos uma maior valorização de nossa comida além das fronteiras.
Quero um restaurante de alta gastronomia que tenha em seu cardápio pratos com pirão, com jabá e jerimum (carne seca e abóbora), feijoada completa com direito a pé, rabo, língua, porque estes que dão suculência a verdadeira feijoada.
Gostaria que todos conhecessem arroz com pequi, Tacacá do Pará, doces como Ambrosia, Baba de Moça, enfim...que todos pudessem realmente saborear nossa verdadeira, autêntica comida brasileira, para que assim, possamos valorizar nossa cultura e comida.
Afinal não há nada melhor que saborear os temperos dos quatro cantos de nosso imenso país.
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